PRÉMIOS / SELINHOS

segunda-feira, 4 de abril de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

sábado, 21 de agosto de 2010

INDÓMITO DEGELO

(Molécula de CO2)



INDÓMITO DEGELO
O Sol lança labaredas
estalando o dourado
do teu rosto lindo
Pelas tuas costas
escorrem glaciares
congelando-te a postura
Os teus pulmões
estão negros de tanta fuligem
tu que rejeitas e tratas adições
Os intestinos revoltam-se
esvais-te em diarreias de lama
tão longe que estás das monções
O teu corpo belo treme e abre-se
em fendas largas e implodes
na libertação de mais e mais CO2
Perdes-te e perco-me
perdemo-nos todos
à procura dum outro Planeta
Este já está condenado!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

O GUARDADOR DE PRÉMIOS

Este Prémio/Selinho foi elaborado com muito carinho em parceria com Maria Isabel Lassuta Monteverde (ARTISTA MALDITO) para toda(o)s a(o)s amiga(o)s da blogosfera, tal como aquele azul que se encontra na publicação anterior.
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Assim, este blogue destinar-se-á apenas a guardar religiosamente todos os miminhos que têm vindo a fazer o favor de me oferecer.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

PRÉMIOS (SELINHOS)


A partir de hoje comecei a transferir todos os PRÉMIOS (SELINHOS) com que as amigas e amigos da blogosfera me têm vindo a presentear.
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Muito obrigado a toda(o)s por tanto carinho.
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O PRÉMIO tentativaspoematicas que elaborei com a preciosa ajuda da ISABEL MONTEVERDE (ARTISTA MALDITO) aqui fica à vossa disposição.


sábado, 25 de outubro de 2008

ENCERRADO TEMPORARIAMENTE

Agradecendo a toda(o)s a(o)s amiga(o)s que fazem o favor de lerem os meus trabalhos informo que só estou a publicar em

tentativas poemáticas

domingo, 5 de outubro de 2008

SE A MINHA MUSA CORRER PERIGO...

Que o Sol acabe por se apagar
assim como o lindo luar;
fiquem tão nervosas as estrelas
que o Céu termine por perdê-las;

em chuva intensa e brusca cairão
neste globo oco de podridão.
Queimem todas as flores da Terra
pisadas que já estão de tanta guerra.

Os poetas já descontentes vão partindo
a barba por fazer e de luto vestindo.
Adeus radioso Sol, adeus doce luar
que caiam todas as estrelas e suba o mar;

Que os protões e electrões se desentendam
enquanto os Deuses, rindo muito, merendam
as palavras bonitas que te disse e ainda digo.

Acabem de uma só vez com tudo,
cegue o mundo, ensurdeça, fique mudo
se a minha Musa correr algum perigo.